Ótima
Giro Luvas
Forte vidros
RR MÍDIA 3
Rodas
Loc moral 3
Loc moral
Pontual
RR 2023 02
Ótica santa luzia
Chama!!!
Ramses
Breno
Optima seguros
Patente
Gráfica
Sicoob
Quality
Tem lógica?

Homem finge que morreu e organiza velório para saber quem iria ao funeral

Após descobrirem que Baltazar estava vivo e que tudo não passou de uma "brincadeira”, amigos e familiares ficaram revoltados

20/01/2023 14h25Atualizado há 1 ano
Por: Redação

Um homem forjou a própria morte e organizou seu funeral nesta quarta-feira (18) para saber quem iria comparecer ao seu velório. O cerimonialista Baltazar Lemos anunciou o seu falecimentro e informações sobre a "cerimonia de despedida" pelo perfil das suas redes sociais. 

Após descobrirem que Baltazar estava vivo e que tudo não passou de uma “brincadeira”, amigos e familiares ficaram revoltados. Ele justificou a atitude dizendo que queria saber quem viria ao seu velório e que a ideia veio como uma forma de comemorar os seus 60 anos, recém-completados. O caso aconteceu em Curitiba, Paraná.

"Estou há cinco meses pensando nisso. Estou comemorando os meus 60 anos. Eu fiz 889 cerimônias de despedida nesses últimos dois anos e em algumas cerimônias tinha duas pessoas, em outras haviam 500 pessoas. Eu queria saber quem é que viria na minha. Eu mandei um convite para a minha festa de aniversário no dia 29 de janeiro e 600 pessoas confirmaram, o que elas não sabem é que a festa na verdade vai acontecer hoje: 60 anos comemorados em 60 minutos”, explicou Baltazar.

O homem disse ainda que, nas publicações nas redes sociais, não usou a palavra morte, e sim “despedida”, e que as pessoas é que teriam usado a “imaginação”.

Um amigo do cerimonialista que compareceu ao velório disse que passou mal ao receber a notícia do suposto falecimento do amigo. Outra amiga de Baltazar também afirmou que não gostou da brincadeira. "Não gostei. Eu passei muito mal, como muitos outros. Tive crise de pânico. Brincar com a morte é muito sério, ele passou de todos os limites”, reclamou.

(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Elisa Vaz, repórter do Núcleo de Política)

Com O Liberal