Por Itasat
Servidores do Estado que receberam o auxílio emergencial de forma irregular podem ser processados e a medida pode resultar em exoneração. Em Minas Gerais, ao todo, 16 mil servidores, dentre estaduais e municipais, receberam o benefício.
Em tese, os servidores não podem receber o auxílio. Os casos que estão sendo analisados um a um, segundo o controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle.
"Existem servidores que receberam de forma automática, por algum motivo eles estavam cadastrados no programa Bolsa Família ou no Cadastro Único. Mas tem um caso mais grave, em que aquelas pessoas solicitaram o auxílio emergencial e declararam que não eram servidores públicos, ou seja, é uma falsidade ideológica. A tendência é a abertura de um processo administrativo disciplinar e são muito boas chances de demissão, ao final desse processo", explica.