Por Itasat
O Cruzeiro foi condenado a pagar R$ 1,2 milhão pela Justiça do trabalho ao volante Willians. A decisão cabe recurso. O jogador entrou com a ação contra o clube em junho do ano passado e pedia R$ 1,7 milhões de verbas rescisórias.
Willians jogou no Cruzeiro entre 2015 e 2017, na gestão Gilvan de Pinho Tavares. Com a camisa celeste, atuou em 42 partidas e marcou dois gols.
Na ação, a defesa do jogador alega que, ao término do contrato, foi selado acordo (já na gestão Wagner Pires de Sá) para pagamento das verbas trabalhistas, totalizando mais de R$ 900 mil. Apenas uma parcela, de aproximadamente R$ 150 mil, teria sido paga, segundo o atleta.
Com isso, o jogador pedia a nulidade do contrato e os seguintes valores: três meses de salários atrasados (R$ 900 mil), 13º salário (R$ 300 mil), férias devidas (R$ 400 mil), não recolhimento do FGTS (valor a apurar), e verbas rescisórias (R$ 300 mil). O valor já pago pelo Cruzeiro no acordo seria debitado da quantia.