Por Itasat
O Atlético tem mais problemas na Justiça do Trabalho para resolver. O técnico Fabrício Cardoso, que trabalhou nas categorias de base do clube, e o preparador de goleiros William de Castro, que atuou tanto no profissional quanto nas divisões inferiores, entraram com processos contra o Galo que, juntos, somam R$ 1.038.869,96. A informação foi divulgada pelo Superesportes e confirmada pela Rádio Itatiaia que teve acesso aos processos.
A causa de maior valor é de William Castro, que trabalhou no Atlético entre 1999 e 2019. Na ação, que corre na 6ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, o preparador de goleiros cobra do clube R$ 791.163,54 por horas extras, férias, 13º salário, FGTS, honorários sucumbenciais, entre outros.
William Castro atualmente trabalha no Cuiabá. Uma audiência conciliatória foi marcada para o dia 1º de fevereiro de 2021.
Já no caso de Fabrício Cardoso, o treinador chegou ao Atlético como observador técnico, em março de 2015, função que exerceu até julho de 2018, quando passou a atuar como treinador na base. Foi dispensado em janeiro deste ano e, atualmente, comanda o time sub-15 do Cruzeiro.
No processo, que está na 43ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, Fabrício Cardoso pede R$ 247.706,42 do Atlético. O profissional cobra 13º salário, horas extras, férias integrais e proporcionais, FGTS, intervalo interjornada, trabalho aos domingos e feriados, acúmulo de funções, entre outros. A primeira audiência entre as partes foi marcada para a próxima segunda-feira (7).