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APÓS AUMENTO DE CASO

Quebec proíbe compra de maconha e álcool a não vacinados contra covid-19 e pretende criar imposto 'contribuição de saúde'

Após restrição da compra, a procura pela vacina saltou para 300%

12/01/2022 11h06
Por: Redação

Por Itasat

Quem não se vacinou contra a covid-19 na província de Quebec, no Canadá, pode ter que pagar uma “contribuição de saúde”. O objetivo da medida é reduzir o número de não vacinados internados em UTIs, que representa 50% do total. O “imposto” não se aplica a pessoas que não se vacinaram por questões médicas.

A província é a segunda mais populosa do país e já imunizou praticamente todos que residem no local. Porém, cerca de 10% ainda não foram vacinados contra a doença.  

De acordo com o primeiro-ministro de Quebec, François Legault, “a vacina é a chave para combater o vírus”. “É por isso que estamos procurando uma contribuição de saúde para adultos que se recusam a ser vacinados por razões não médicas”, continuou.

Províncias do Canadá registraram aumento dos casos da doença que sobrecarregaram o setor de saúde. Por isso, algumas medidas foram enrijecidas na tentativa de barrar a contaminação. Dentre elas, aparece Quebec que se destaca negativamente, com aumento de casos diários de covid-19 e também com mais registros de variante ômicron do país.

O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, disse na última segunda-feira (10), que o governo federal garantiu doses reforço suficientes de vacinas contra a doença.

Restrição de bebidas alcoólicas ou maconha faz procura por vacina saltar para 300%

Enquanto não fica determinado o “imposto” para não vacinados, Quebec viu uma medida funcionar bem no país. Após impor restrição de compra de bebidas alcoólicas ou maconha para quem ainda não foi imunizado contra a doença, a procura pela vacina aumentou 300%. No país, a maconha foi legalizada em 2018 para uso recreativo.

O ministro da Saúde local, Christian Dubé, foi quem anunciou à medida que entra em vigor na próxima terça-feira (18). Conforme, ele o número de agendamentos diários apenas para primeira dose passou de 1.500 para 6.000.