Por Itasat
O goleiro Everson segue escrevendo uma história vitoriosa com a camisa do Atlético. Após ser fundamental na conquista do título inédito da Supercopa do Brasil sobre o Flamengo, ele foi o convidado especial do Bastidores, da Rádio Itatiaia, nesta segunda-feira (21).
O arqueiro defendeu três cobranças na disputa de pênaltis, duas delas que dariam a taça para o adversário caso fossem convertidas - William Arão e Matheuzinho - e a derradeira, batida por Vitinho, que garantiu a vitória alvinegra. Ele revelou que passou quase todo voo para Cuiabá estudando os atletas rubro-negros.
"Como foi um jogo que se terminasse empatado iria para a decisão, a gente estudou todos os batedores. Estudamos 20 jogadores do Flamengo, só não estudamos o Diego Alves e o Hugo, porque não tinha batida deles mesmo. Estudamos o Arão, o Matheuzinho, o Gabigol estudamos de uma forma mais complexa. Isso demandou quase toda nossa viagem para Cuiabá. Das duas horas e meia de voo, ficamos duas horas estudando os batedores. Além de todo estudo, não é uma conta exata. A gente tem o feeling do goleiro. É uma guerra psicológica. Com certeza os batedores estão estudando os goleiros, mas nessa guerra de estudo, saímos vitoriosos", disse ao Bastidores.