Por Itasat
O ex-ministro da Justiça Sergio Moro não poderá fazer parte do manifesto Juntos pela Democracia. A informação está no Painel, da Folha de São Paulo, nesta quarta-feira. "Entrarão todos, menos os fascistas. Moro, fora. É o limite", diz o jornalista Juca Kfouri, um dos articuladores. Os critérios para definir quem pode participar dos movimentos são amplamente debatidos entre os grupos organizadores.
Nessa terça-feira (2), 130 entidades subscreveram o documento “Juntos pela democracia e pela vida”, que diz ser “preciso reconhecer de forma inequívoca que a ameaça fundamental à ordem democrática e ao bem-estar do país reside hoje na própria Presidência da República”.
Entre os signatários estão grupos de renovação e formação política surgidos nos últimos anos; entidades formadas a partir do incremento do combate à corrupção no país; movimentos de transparência nas atividades partidárias e na administração pública; institutos de gestão da educação e outras áreas; organizações ambientalistas, contra o armamentismo, entre outras. O manifesto foi divulgado pelo Pacto pela Democracia, que abriga movimentos e grupos de diferentes espectros políticos e tradições – como RenovaBR, Raps, SOS Mata Atlântica, a ONG Sou da Paz, a Rede Nossa São Paulo, o Instituto Vladimir Herzog, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e o Instituto Ethos.