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Contra covid-19

Ministro da Saúde diz a prefeitos que vacinação contra covid-19 pode começar na próxima quarta

O inicio da imunização depende do aval da Anvisa para uso emergencial das vacinas

14/01/2021 12h20
Por:

Por Itasat

Em reunião com prefeitos na manhã desta quinta-feira, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que a vacinação contra a covid-19 pode começar na próxima quarta-feira (20), a partir das 10h. A imunização, no entanto, depende da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial de vacinas. Dois pedidos já foram feitos — o imunizante da AstraZeneca/Oxford, produzido em parceria com a Fiocruz, e a Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e produzida em parceria com o Instituto Butantan — e podem ser avaliados até domingo (17). 

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), também participou do encontro. De acordo com o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, na próxima segunda-feira (18) dois milhões de doses da vacina AstraZeneca serão recebidas no Brasil. O produto será adquirido em viagem à Índia nesta quinta-feira. 

Na noite dessa quarta-feira (13), o Ministério da Saúde já havia informado que prevê o início simultâneo da vacinação contra a covid-19 em todas as capitais de "3 a 5 dias" após o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A pasta disse que o tempo é necessário para que as doses sejam divididas em lotes e enviadas para as maiores cidades de cada Estado, de forma que "ninguém fique para trás". 

A intenção de aguardar a chegada da vacina a todos os Estados não representa que as doses estarão em todos os municípios, explicou o ministério. Franco justificou o plano para as capitais em razão das dificuldades de transporte e logística que levar a vacina a todos os 5.570 municípios poderia ter. Mas esclareceu que a capilaridade vai aumentar exponencialmente ao longo dos dias. "A simples aprovação da Anvisa não nos permitiria, num estalar de dedos, fazer a vacina chegar a todos os postos de vacinação", disse o secretário.