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Titular no meio-camp

Marcinho comemora fase do Cruzeiro e explica papel tático: 'Às vezes, não vai dar na técnica'

Meia defendeu contribuição para o coletivo do time, mas afirmou que nível individual irá melhorar

18/04/2021 10h12
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Por Itasat

O meia Marcinho, que ganhou a condição de titular do Cruzeiro desde quando o técnico Felipe Conceição repetiu as escalações, comemorou a boa fase da equipe. São cinco jogos de invencibilidade, com quatro vitórias consecutivas, cinco gols marcados e nenhum sofrido. No período, a Raposa derrotou o rival Atlético no aguardado clássico, assumiu a vice-liderança do Campeonato Mineiro e se classificou para a terceira fase da Copa do Brasil.

Em entrevista ao canal da Raposa no YouTube nesta sexta-feira, Marcinho disse que o bom desempenho se se deve à aplicação, nas partidas, o que é trabalhado nos treinamentos.

É um momento muito bom para nossa equipe. Quatro vitórias seguidas e ficamos felizes pelo trabalho. Estamos trabalhando muito para alcançar nossos objetivos e, nesses quatro jogos, pudemos colocar em prática o trabalho que fizemos nesses dois meses e pouco com o professor Felipe [Conceição]. Estamos conseguindo jogar bem, desenvolver o que a gente faz no treino, isso é muito importante. Sabemos que o ano é longo, difícil, mas vamos seguir trabalhando, em busca de nossas metas", analisou.

Com o desempenho coletivo da Raposa sobressaindo, Marcinho foi perguntado sobre o nível individual. O meia participou de todos os 11 jogos da temporada, iniciando como titular em nove oportunidades e entrando no decorrer da partida em outras duas. O camisa 95 fez apenas um gol.

Marcinho justificou que tem cumprido a função tática de meia auxiliando o sistema defensivo da equipe. O meio-campista disse que a participação ofensiva depende de situações do jogo, mas afirmou que a sequência de atuações e o nível de confiança adquirido com ela melhorará seu nível individual.

"Às vezes, não vai dar na técnica e eu vou procurar ao máximo ajudar a equipe, como tenho feito nos últimos jogos. No decorrer das partidas, pode não haver o espaço que o meia está acostumado, para receber a bola e clarear para chutar no gol. Mas creio que, com o ritmo de jogo e com confiança, as coisas vão melhorar", projetou.