Por Itasat
A fiscal de contratos do Ministério da Saúde, Regina Célia Silva Oliveira, afirmou nesta terça-feira (6), durante depoimento na CPI da Covid-19, no Senado, que só foi designada para analisar o contrato com a Precisa Medicamentos para a compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin no dia 22 de março, quase um mês após a assinatura do contrato.
O Ministério da Saúde já suspendeu a compra e instaurou um procedimento interno para apurar suposta irregularidade.
Durante as oitivas desta terça, Regina Célia diz que o contrato foi assinado sem passar por fiscalização.
“Eu só tomei conhecimento desse contrato a partir da portaria. A portaria já estava assinada, porém, não estava publicada. Exatamente. Não tinha fiscal anterior”, afirmou.