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TEMPO INDETERMINADO

MG: professores da rede estadual decidem manter greve sanitária por tempo indeterminado

Profissionais alegam que as escolas não garantem segurança sanitária para o retorno às aulas em meio a pandemia

11/08/2021 09h20
Por:

Por Itasat

O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE) aprovou durante uma assembleia nesta terça-feira (10), a continuidade da Greve Sanitária, por tempo indeterminado, na Rede Estadual de Educação. 

A greve teve início no dia 02 de agosto, após os profissionais alegarem que as escolas não garantem segurança sanitária para o retorno às aulas em meio a pandemia de covid-19. Na época, a coordenadora-geral do Sind-UTE, professora Denise Romano, afirmou que o processo de vacinação no Estado não garantiu a imunização completa com a segunda dose na categoria e as crianças e adolescentes sequer têm um cronograma de vacinação.

A paralisação ocorre em cidades em que houveram convocação presencial dos professores. Essa é a segunda greve sanitária anunciada pelo Sind-UTE. A primeira paralisação ocorreu entre os dias 12 e 17 de julho e atingiu tanto as atividades presenciais quanto o ensino remoto.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais informou que acompanha a adesão ao movimento nas escolas estaduais, mas reafirma que a retomada híbrida, gradual e facultativa das atividades presenciais vem ocorrendo com todo cuidado e segurança, cumprindo rigorosamente os protocolos sanitários da secretaria, desenvolvidos por um grupo de trabalho formado por especialistas nas áreas de saúde e educação, e balizada por critérios técnicos que orientam as deliberações do Comitê Extraordinário Covid-19.  

O Governo destacou ainda, que todas as escolas realizaram um checklist criterioso para aplicação das adequações necessárias no ambiente, com regras de distanciamento e disponibilização dos equipamentos de proteção e produtos de higiene e limpeza. A retomada também inclui monitoramento de casos suspeitos da doença, com a possibilidade de afastamento progressivo de alunos, turmas e até o fechamento de escolas, em caso de necessidade.