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SOLIDARIEDADE

Dona de banca destruída na Praça 7 cria vaquinha para comprar outra estrutura; saiba como ajudar

A dona da banca, que é atleticana, explicou que o local foi alvo de vandalismo pela segunda vez e não tem mais conserto

03/12/2021 11h29
Por: Redação

Por Itasat

A dona da banca depredada na Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, abriu uma vaquinha online: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-para-reconstruir-a-banca-de-trabalho para obter recursos para comprar uma nova estrutura. A ação conta com apoio da Itatiaia.  

Em entrevista à rádio, Sandra Andrade revelou que seu estabelecimento foi alvo de vandalismo após torcedores do Atlético pularem em cima da estrutura e a danificarem. Segundo ela, os danos causaram perda total e uma nova estrutura custa R$ 70 mil. 

Para ajudar Sandra, que é atleticana, é só acessar a vakinha online “Ajuda para reconstruir a banca de trabalho”: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-para-reconstruir-a-banca-de-trabalho e contribuir com qualquer valor.  

Entenda  

Durante as comemorações do bicampeonato Brasileiro do Atlético, no Centro de Belo Horizonte, alguns torcedores depredaram uma tradicional banca de revista da Praça Sete. Eles subiram no teto e quebraram vidros da estrutura, causando perda total. 

Dona da banca, Sandra Andrade não imaginava que iria encontrar seu ganha pão totalmente destruído novamente. Em 2013, quando o Atlético foi campeão da Copa Libertadores, ela precisou desembolsar R$ 12,5 mil após o estabelecimento ser alvo de vandalismo. Desta vez, o rombo é maior: Sandra diz que precisará comprar uma banca nova, que custa cerca de R$ 70 mil. 

Segundo Sandra, na primeira vez que sua banca foi depredada ela precisou custear todos os gastos sozinha. “Agora a banca deu perda total, porque o rapaz que conserta falou que não tem jeito de consertar mais, porque ela foi mais destruída do que a da outra vez”, lamenta Sandra, que chorou durante a entrevista à Itatiaia.   

A proprietária revela ainda que teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) há um ano e que toma cinco remédios diariamente. “Agora bate o desespero, o pânico, porque eu fiquei muito tempo sem trabalhar, três meses sem trabalhar ou mais. Vem a covid e nós tivemos que ficar fechado, não tá vendendo nada, o comércio tá muito parado. Agora, como que é que eu compro um imóvel desse novo? Um imóvel desse novo é R$ 70 mil. Onde eu vou arrumar R$ 70 mil se eu não tenho nem como arrumar a banca?”, desabafou.