Atlhletic e Caldense tentam resolver pendências para jogar semifinais do Mineiro em casa

Por Itasat

Com os quatro classificados para as semifinais do Campeonato Mineiro já definidos, os times do interior correm contra o tempo para conseguir atuar em seus respectivos estádios. 

Para receber as partidas decisivas, todos os estádios precisam ter a homologação do VAR. O Atheltic conseguiu essa autorização da empresa que opera o equipamento. No entanto, o time de São João del-Rei só poderá jogar no Joaquim Portugal caso ultrapasse Cruzeiro e/ou Atlético na última rodada e garanta ao menos o segundo lugar. 

Isso porque não há iluminação artificial no estádio do clube. A primeira partida, que será disputada na casa do terceiro colocado, acontece no meio de semana à noite, o que impossibilitaria a realização do jogo na cidade histórica. O encontro decisivo acontece na tarde do final de semana, o que possibilita a utilização da casa do Esquadrão de Aço. 

Por conta da possibilidade de não conseguir ultrapassar o Cruzeiro na última rodada - está atrás no saldo de gols -, a diretoria do Atlhetic já trabalha com a possibilidade de levar a semifinal para Belo Horizonte, pensando em lucrar com a renda da bilheteria. 

Caldense 

Já garantida na quarta colocação, a veterana depende apenas da homologação do VAR para atuar em Poços de Caldas contra o líder da primeira fase. O Ronaldão, que tem iluminação artificial, ainda terá que ser avaliado pela Federação Mineira de Futebol para que seja autorizada a presença do árbitro do vídeo no local. 

Em 2015, a Caldense mandou o segundo jogo da final do Campeonato Mineiro contra o Atlético no Estádio do Melão, em Varginha. Lá também não há autorização para utilização da ferramenta neste momento. O Manduzão, em Pouso Alegre, é mais uma alternativa para o time do Sul de Minas, caso não possa atuar em casa.