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Brock elenca fatores para Cruzeiro não ter subido em 2021 e agradece Ronaldo: ‘Graças a ele’

Zagueiro revelou que hoje é mais profissional do que era antes

22/06/2022 10h47
Por: Redação

Com Itasat

Após fracassar na tentativa do acesso à Série A do Campeonato Brasileiro nos dois últimos anos, o Cruzeiro caminha a passos largos para voltar à Primeira Divisão em 2023. Presente na campanha do time celeste na temporada passada, o zagueiro Eduardo Brock comentou o que o fez melhorar e ainda citou quais fatores prejudicaram o desempenho da equipe em campo comparando com a situação atual, após o clube ter sido comprado por Ronaldo Fenômeno.

“Uma soma de fatores fez com que não só o Brock melhorasse, mas que tudo melhorasse. Se a gente fizer uma breve comparação do que a gente vivenciava no ano passado, que era salário atrasado, desconfiança de torcida, desconfiança da direção... era um cenário caótico dentro do Cruzeiro”, iniciou o defensor em entrevista ao programa Mesa Redonda do Cruzeiro, no Youtube da Itatiaia.

“Naquele momento, não estou falando só de mim, mas dos jogadores que estiveram aqui, acho que era muito difícil de corresponder 100% do seu futebol capaz de jogar. Porque eram muitas situações que a gente tinha que lidar no dia a dia, muito dessa falta de salário, essas questões financeiras, de problemas externos que eram trazidos para o interno. Eu não me refiro ao jogador, mas aos funcionários do clube, que às vezes não tem um salário mais baixo e a família necessita. Nós tivemos pessoas com quatro, cinco meses de salário atrasado no ano passado. Isso é muito doloroso pra nós entrar na Toca da Raposa e sentir essa energia”, relembrou.

“Neste ano, graças a Deus, graças ao Ronaldo, graças à equipe do Ronaldo, as coisas mudaram completamente. Hoje, o jogador vem 100% em jogar futebol, não vem para resolver qualquer outra questão extracampo, que não passa pelos atletas, não entra no vestiário. Mas fica com a direção e de quem tem que assumir essa responsabilidade”, completou.

Brock também elogiou o trabalho do técnico Paulo Pezzolano, contratado no início do ano pela gestão de Ronaldo. O zagueiro, que teve o contrato renovado após o fim do Campeonato Mineiro a pedido do treinador, disse que hoje há um profissionalismo dentro do Cruzeiro que o contagiou.

“A minha evolução faz parte desse fator, assim como a chegada do Paulo e da comissão técnica, de eu ter trabalhado de uma forma diferente, ter melhorado minha parte física e o meu entendimento de jogo, compreender como o Paulo quer jogar. Os meus companheiros também terem entendido a forma como ele quer jogar. Acredito que essa é a soma de fatores que faz hoje eu estar bem, o Neto Moura estar bem, o Willian [Oliveira], o Zé [Ivaldo]. Podemos citar vários jogadores que estão no seu ápice, mas é muito fruto do trabalho de todos, do profissionalismo de toda a equipe. Esses são os fatores que fazem o Cruzeiro estar em uma crescente hoje”, afirmou.

“Hoje eu sou muito mais profissional do que era antes. Trabalhei muito para hoje estar em uma situação boa, de ter o reconhecimento, mas sei que preciso produzir mais, continuar jogando mais, acertar mais o chute, preciso roubar mais bola. Todos estão em busca disso, porque todos nós estamos visualizando o nosso objetivo final, e é lá que vamos chegar”, finalizou.