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Cirurgias eletivas são suspensas na Santa Casa de BH após incêndio

Secretaria de Saúde está transferindo pacientes de emergência e urgência após incêndio atingir 50% dos leitos de CTI

28/06/2022 12h18
Por: Redação

Com Itasat

O incêndio que atingiu a Santa Casa de Belo Horizonte, na noite dessa segunda-feira (27), deixou o hospital sem 50% dos leitos de CTI. Com isso, as cirurgias eletivas foram suspensas no local por tempo indeterminado. As informações são do Secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, na manhã desta terça-feira (28). 

“A Santa Casa teve que suspender cirurgias eletivas agora para garantir que toda urgência seja realizada e o leito de CTI seja suficiente", disse Baccheretti. No hospital, 3 leitos de CTI foram completamente destruídos e 47 interditados por causa da fuligem. Ou seja, metade dos leitos foram atingidos de alguma forma pelo incêndio. 

Para amenizar a situação, o secretário explicou que pacientes de urgência e emergência foram transferidos para a Maternidade Odete Valadares (crianças e gestantes) e Hospital Júlia Kubitschek. Além disso, a previsão é de que a partir da próxima semana alguns pacientes sejam transferidos para o Hospital Eduardo de Menezes, que abrirá leitos semi-intensivo. 

Conforme Baccheretti, os equipamentos, como monitores e respiradores, serão ofertados pela Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). 

Segundo o secretário, ainda nesta semana, ao menos 10 leitos atingidos voltarão a funcionar na Santa Casa. A intenção é de que as acomodações sejam abertas gradativamente até chegar à totalidade. "Esses leitos irão voltar a funcionar", garantiu Baccheretti. 

Manutenção 

De acordo com Fábio Baccheretti, militares do Corpo de Bombeiros e brigadistas da Santa Casa estão realizando manutenção no hospital nesta terça-feira (28), para identificar as causas do incêndio, que deixou duas pessoas mortas e 26 internadas.

“Em hospital, gerou algum tipo de faísca em uma fonte de oxigênio, não tem jeito, vai gerar esse tipo de transtorno. Mas nós estamos junto com o Corpo de Bombeiros garantindo que isso não vai voltar a acontecer”, destacou o secretário, que acrescentou que a unidade formou mais de 500 brigadistas e que o objetivo é de que todo hospital do estado tenha este “plano de ação”.