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Resposta

Marcelo Cooperseltta: " Querem me denegrir, é ano eleitoral"

Vereador fala pela primeira vez sobre a investigação da Polícia Civil e cita perseguição a ele e ao prefeito Duílio de Castro

28/01/2020 10h37Atualizado há 6 anos
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Depois que a Polícia Civil cumpriu, na manhã desta terça-feira (28), mandado de busca e apreensão no gabinete do vereador Marcelo Pires Rodrigues, o Marcelo da Cooperseltta (MDB), na Câmara Municipal de Sete Lagoas, por suspeita de prática de rachadinha, ele se pronunciou via áudio de WhatsAPP.

"Ei gente tudo bem, estou em viagem com minha família. A gente sabe que ano eleitoral é assim. Fizeram matéria com título alusivo a liderança do prefeito Duílio de Castro. Foram 12 pessoas que depuseram, nada foi falado contra minha pessoa na Polícia Civil.

Esse ano vai ser pesado, existe um grupo forte contra a gente, contra o prefeito. Isso foi denuncia sobre rachadinha, não vão achar nada. Mas mesmo assim foram até minha residência, ao meu gabinete. Levaram muita coisa, inclusive uma arma de fogo, mas tenho posse, é porque sempre vou ao sítio. Podem ter certeza, quando chegar em Sete Lagoas, vou me explicar, principalmente a quem gosta de mim".

Vereador mostra documento de legalidade de sua arma apreendida.