Em seu primeiro ano de gestão, o governador Romeu Zema conquistou passos importantes para que Minas retome seu equilíbrio financeiro e reencontre o caminho do desenvolvimento. Compromissos assumidos durante a campanha estão se concretizando, mesmo em meio à grave crise econômica enfrentada pelo Estado.
Os esforços para o ajuste das contas são refletidos no crescimento da arrecadação - sem a necessidade do aumento de impostos - e na expressiva redução de despesas, o que deve fazer o déficit fiscal de 2019 fechar cerca de R$ 5 bilhões menor que o previsto no início do ano - de R$ 15,1 bilhões para R$ 10,3 bilhões.
De janeiro a outubro, Minas alcançou o saldo positivo de 124.180 postos de trabalho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia - números impulsionados pela retomada de investimentos. Até novembro, foram atraídos R$ 50,2 bilhões, quase o dobro da soma dos últimos quatro anos. O Programa Minas Livre para Crescer, que tem objetivo de diminuir a burocracia e os custos para novos empreendimentos, é mais uma iniciativa nessa direção.
Além dos progressos na área econômica, houve expressivos avanços na redução da criminalidade. Os delitos violentos atingiram o menor índice em anos, com queda de 28%. Todas as 11 infrações monitoradas pelo Observatório de Segurança Pública entre janeiro e novembro diminuíram, se comparadas ao mesmo período do ano passado.
O zelo com o dinheiro público é outra marca da atual gestão. Destaque para a Reforma Administrativa, que reduziu o número de secretarias de 21 para 12 e cortou cargos comissionados, resultando em um enxugamento de 42% na estrutura interna. O corte possibilitou uma economia de mais de R$ 150 milhões neste ano.
O Programa Transforma Minas, iniciativa inédita para preenchimento de posições estratégicas e cargos de liderança no governo, disponibilizou 165 vagas. Dentro da proposta de conhecer de perto as demandas da população, o governador realizou Giros pelo Estado, visitando municípios de todas as regiões mineiras.
Outra prioridade para o governador foi também alcançada: a regularização dos repasses aos municípios, a partir da assinatura de acordo histórico, totalizando o montante de R$ 7 bilhões. O resgate do respeito aos funcionários públicos também é uma marca do atual governo. Na gestão passada, os servidores não tinham data para receber seus salários e o 13º de 2018 também não havia sido pago. Atualmente, os servidores têm previsão para receber e o governo ainda conseguiu quitar os débitos relacionados ao ano anterior.
Para garantir que as metas e projetos sigam em frente, o governador Romeu Zema propôs à Assembleia Legislativa a adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal, cujas medidas previstas têm como objetivo reduzir o grau de elevação das despesas e incrementar as receitas, observando-se o compromisso firmado pela atual gestão de não promover aumento de impostos. Somente com mudanças estruturais será possível manter Minas na retomada que se iniciou em 2019.