Quality
RR MÍDIA 3
RR 2023 02
Breno
Forte vidros
Giro Luvas
Loc moral
Rodas
Pontual
Gráfica
Chama!!!
Optima seguros
Loc moral 3
Patente
Ótica santa luzia
Ótima
Ramses
Sicoob
IBGE

Covid-19: mais de 60% das empresas foram afetadas negativamente na 2ª quinzena/junho

Para 22,5% das empresas em funcionamento, o efeito da pandemia sobre os negócios foi pequeno ou inexistente

30/07/2020 11h59
Por:

Por Itasat

O Brasil tinha 2,776 milhões de empresas em funcionamento na segunda quinzena de junho, sendo que 62,4% delas informaram que a pandemia do novo coronavírus afetou negativamente suas atividades. Os dados são da Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, que integram as Estatísticas Experimentais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Essa percepção negativa de impacto da pandemia é disseminada por regiões e por setores", observou Flávio Magheli, coordenador de Pesquisas Conjunturais em Empresas do IBGE.

Para 22,5% das empresas em funcionamento, o efeito da pandemia sobre os negócios foi pequeno ou inexistente, enquanto outros 15 1% relataram ter observado um impacto positivo.

As empresas do setor de Serviços foram as que mais sentiram impactos negativos da covid-19, 65,5% das companhias do setor se queixaram dos reflexos da pandemia. No segmento de Serviços prestados às famílias, 86,7% das empresas foram negativamente afetadas.

No Comércio, 64,1% das companhias relataram efeitos negativos nos negócios. Na Construção, 53,6% foram afetados negativamente. No setor industrial, 48,7% das empresas destacaram impacto negativo, enquanto 24,3% relataram efeito pequeno ou inexistente e 27% afirmaram que o impacto foi positivo na segunda quinzena de junho.

Os efeitos negativos foram percebidos por 62,7% das empresas de pequeno porte, 46,3% das companhias intermediárias e 50,5% das grandes empresas. Entre as regiões, a pandemia impactou negativamente 72% das empresas no Nordeste, 65% no Sudeste e 63% no Centro-Oeste.

As regiões Norte e Sul tiveram os maiores porcentuais de empresas que declararam efeitos inexistentes (27,4% e 30,9%, respectivamente) ou positivos (24,5% e 15,2%) na segunda quinzena de junho.