Por Itasat
Crime brutal tirou a vida de três auditores do trabalho e de um motorista do Ministério do Trabalho
Nesta quinta-feira (28), se completa 17 anos da Chacina de Unaí, crime brutal que tirou a vida de três auditores do trabalho e de um motorista do Ministério do Trabalho em uma emboscada na zona rural de Unaí, no Noroeste de Minas
Passado todo esse tempo, todos os envolvidos tiveram condenações pesadas, mas que não se traduziu em punição. Os quatro mandantes do crime não cumpriram nenhum tipo de pena após serem condenados pela Justiça.
Os pistoleiros, conseguiram, recentemente, benefícios como prisão domiciliar. O ex-delegado do Trabalho, Carlos Calazans, faz um desabafo emocionado 17 anos depois.
"Todos os acusados foram condenados a mais de 100 anos de prisão, sendo eles quatro mandantes e cinco executores. Os quatro mandantes não cumpriram um dia sequer das suas condenações e os executores todos já conseguiram progressão de pena. Não há luta mais difícil, mais doída, do que a por justiça. O crime de Unaí não pode fica impune", afirma Calazans.