Corpo de mulher é identificado após mais de cinco meses de espera no IML de BH

Por Itasat

Após mais de cinco meses de espera, o corpo de Débora Cristina Gonçalves Dias, de 19 anos, foi identificado no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte (IML). Ela e o namorado foram mortos e carbonizados em janeiro deste ano em Taquaraçu de Minas. 

Um defeito em um aparelho chamado quantificador de DNA impedia a identificação do corpo. O reconhecimento foi feito a partir de uma solução emergencial. Exames foram feitos com auxílio de um equipamento da Fundação Ezequiel Dias (Funed). O corpo do namorado de Débora e do feto que ela carregava ainda não foram identificados. 

A situação foi divulgada em primeira mão pela reportagem da Itatiaia, que mostrou o drama vivido por Adinalva Gonçalves Pereira, mãe de Débora.

Conforme a Polícia Civil, um pregão está marcado para 6 de julho para a manutenção corretiva do aparelho quantificador de DNA. Outros 24 corpos aguardam o conserto do aparelho para serem reconhecidos, conforme a Polícia Civil. Cinco famílias aguardam há mais de seis meses.