Além de ser referência na educação para Sete Lagoas e região, o Unifemm também sempre teve importante papel no fomento à cultura, preservação e valorização da nossa história.
Na próxima quarta-feira, 22 de dezembro, de 19h as 21h, o Unifemm apresenta a 1ª Cantata de Natal, que marca a reabertura do Teatro Redenção (R. Monsenhor Messias, 339), outro símbolo da cultura local.
Começou a ser construído em 1885, mas foi aberto oficialmente em 1901. Nos seus 117 anos de existência, o imóvel passou por diversas alterações e foi, além de teatro, sede do poder municipal. Na década de 1960, foi transferido para a então recém-criada Fundação Educacional Monsenhor Messias (FEMM), que ali iniciou suas atividades. Sua última utilização oficial foi a Escola de Música Lia Salgado, fechada em 1986.
Completamente reformado, a área interna do Teatro Redenção possui 275 metros quadrados e foi transformada em espaço multiuso, apropriado para ser palco de palestras, apresentações musicais de pequeno porte, monólogos e exposições.
O Coral mais antigo de Sete Lagoas, o Santa Cecília da Catedral de Santo Antônio, completa 100 anos em 2022 e será a primeira apresentação sob a batuta do maestro Saúva.
Unindo gerações, o Coral Dom Silvério, primeiro coral infanto-juvenil de Sete Lagoas e uma das primeiras instituições artísticas da cidade, se apresenta em seguida, com peças natalinas. Fundado pelo professor e maestro João Lucas Rodrigues, em 1963 o Coral sempre se destacou no país inteiro com a qualidade dos músicos.
Fechando a noite de apresentações o Teatro Redenção receberá um número especial com músicos da primeira Orquestra Jovem de Sete Lagoas, sob a regência do Maestro Ivison Máximo.
Com a reabertura, o Teatro Redenção volta à sua vocação natural de ser um importante centro de cultura, ferramenta primordial para a transformação social de um povo e para o desenvolvimento regional.
Com a Cantata de Natal, o UNIFEMM inicia a programação para o ano de 2022, na expectativa de muitos outros eventos, mas também com restrição de público, ainda devido aos cuidados com o Covid-19, mas abrigando importante manifestações culturais da nossa história. Os convites já estão esgotados