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ainda sem explicação

Polícia Civil investiga morte de engenheira após cirurgias plásticas em clínica

Julia Moraes Ferro, de 29 anos, passou por procedimentos no dia 8 de abril, e morreu duas semanas depois por complicações que ainda não foram esclarecidas

28/04/2022 08h55
Por: Redação

Por Itasat

A Polícia Civil de Minas Gerais investiga a morte da engenheira Julia Moraes Ferro, de 29 anos, que não resistiu às complicações de uma cirurgia estética e teve a morte cerebral confirmada no sábado (23). Ela foi atendida por uma clínica no bairro Serra, região Centro-Sul de Belo Horizonte.

Conforme o boletim de ocorrência registrado pela família, ela colocou próteses de silicone e passou por uma lipoaspiração no dia 8 deste mês. A mulher apresentou intercorrências no pós-operatório, ficou irresponsiva e teve uma parada cardiorrespiratória. A família afirma que ela não tinha comorbidades que poderiam levar a complicações.

Julia, que era natural de João Monlevade, na região Central de Minas, foi transferida ao Hospital Mater Dei, onde segundo a família, foram realizados diversos exames que não identificaram uma causa clara da parada. Cinco dias depois, ela foi levada a um hospital particular da capital, onde ficou até a morte cerebral ser constatada. Até o momento, a parada cardiorrespiratória segue sem explicação. A reportagem procurou a clínica responsável pelas cirurgias, mas não teve resposta.

A Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) em João Monlevade publicou uma nota de pesar, prestando condolências à família da ex-aluna da instituição.