O Ministério Público de Minas Gerais pediu nesta terça-feira, de maneira cautelar, o bloqueio dos bens da Cervejaria Backer. O objetivo é garantir a defesa dos direitos dos consumidores que ingeriram cervejas contaminadas com etilenoglicol e dietilenoglicol.
A ação judicial também pede que a cervejaria disponibilize um canal de informação aos consumidores sobre o que fazer diante do risco iminente de danos.
O MP também pede que a empresa seja obrigada a custear tratamento médico e demais gastos das vítimas e familiares, suporte psicológico e pagamento de salário para aqueles que estão impossibilitados de trabalhar.
Em nota, a Backer informa que ainda não foi notificada a respeito da decisão judicial, mas reafirma seu compromisso em prestar todo o suporte possível aos pacientes com suspeita de intoxicação por dietilenoglicol e garante que cumprirá todas as determinações das autoridades.