O procurador-geral da República Augusto Aras afirmou que o presidente Jair Bolsonaro não cometeu crime durante o pronunciamento do último dia 24. No discurso, Bolsonaro atacou a imprensa, minimizou o avanço do coronavírus e sugeriu a reabertura do comércio e das escolas.
A decisão de Aras foi dada em uma recomendação de procuradores, que pediam que o presidente seguisse orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde em relação ao combate ao coronavírus. Em nota, Aras pediu que o Ministério Público "afastado de disputas partidárias".