Por Itasat
A medida provisória que autoriza as empresas a alterar os contratos de trabalho e reduzir direitos dos empregados durante a pandemia do novo coronavírus pode provocar uma enxurrada de processos na Justiça. Quem explica é o presidente da Comissão Nacional de Direitos Sociais da OAB, a Ordem dos Advogados do Brasil, Antônio Fabrício Gonçalves.
Gonçalves diz que a MP não prevalece sobre os direitos estabelecidos na Constituição.“Parece que essa medida provisória foi às pressas”, criticou.
“O sentimento que a gente tem é de que é uma medida provisória lotada de possibilidades de inconstitucionalidades”.