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Cruzeiro

Marllon vive expectativa de trabalhar com Enderson Moreira e diz que Régis vai ajudar muito

Zagueiro celeste

20/04/2020 12h54
Por:

Por Itasat

O zagueiro Marllon divide o tempo de confinamento entre treinos, filmes, videogame e planos para voltar às atvidades normais e ajudar o Cruzeiro a subir para a Série A. Em entrevista, ele disse que segue a planilha de treinamentos passada pelo clube, mas está ansioso para voltar à rotina. Contudo, destacou entender o momento difícil que o mundo atravessa em razão da pandemia do novo coronavírus. Ele também falou sobre o técnico Enderson Moreira e o meia Régis, recém-contratado pela Raposa.

O Cruzeiro planeja o retorno gradativo para maio. “A gente quer treinar, mas tem esse contato com o vírus que está rodando mundialmente. Não é só a minha vida que está em risco, sãos as vidas do meu filho, da minha esposa, de outros jogadores e por aí vai”, disse.

Enquanto os treinos não são retomados, o zagueiro projeta um Cruzeiro forte para a disputa da Série B e vive a expectativa de trabalhar com o técnico Enderson Moreira e de reencontrar o meia Régis. “É importante para nós e até mesmo para o clube dar uma cara nova, porque nosso início de ano não estava legal. Tenho certeza que o Enderson vem para nos ajudar, para fazer com que o time suba. Não o conheço pessoalmente, mas o que já ouvi falar é só elogio. É um cara bastante profissional, vitorioso e vai nos ajudar”, disse o zagueiro. 

Marllon também comemora a chega de Régis. “É um cara que vai ajudar bastante. É um meia que pisa na área, que faz gol, que finaliza. Tenho certeza que vai agregar bastante ao grupo e ao clube para que possamos fazer uma grande Série B”. 

Retorno após uma década 

Marllon iniciou sua carreira na categoria base do Cruzeiro em 2008. Ele mostra gratidão e quer retribuir ajudando a recolocar o clube na elite do futebol nacional. “Tive uma passagem de um ano e alguns meses aqui em 2008 e 2009, em uma geração bastante vitoriosa que revelou grandes jogadores nos anos seguintes”, disse o zagueiro, que recorda os tempos de torcedor:

“Minha melhor lembrança é do antigo Mineirão, no qual eu ia toda semana. Torcia direto, praticamente três vezes no mês eu estava no Mineirão assistindo jogos do profissional. Chega a ser engraçado porque passaram dez anos e agora estou vestindo essa camisa. É bom demais a volta que mundo dá”, disse.