Por Itasat
Dados epidemiológicos mostram que os homens, quando infectados, têm sintomas mais graves do que mulheres. O percentual de infecção é o mesmo, mas a evolução do vírus é diferente. A diferença foi observada em jovens, adultos e idosos.
A pesquisadora do laboratório de biologia molecular da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Viviane Alves, ressalta que são necessários mais estudos, mas, de acordo com ela, diante dos dados avaliados, os cientistas encontraram a explicação da ação do hormônio feminino estrogênio.