RR MÍDIA 3
Coperlidere
luto no futebol

Vadão, ex-técnico da seleção feminina, morre em São Paulo aos 63 anos

Estava internado desde o último dia 12 de maio

25/05/2020 15h00Atualizado há 5 anos
Por:

Por Uol

Oswaldo Alvarez, o Vadão, morreu aos 63 anos, vítima da complicação de um câncer no fígado. Segundo apurou o UOL Esporte, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi informada pelos familiares do ex-técnico da seleção feminina na tarde de hoje (25). O comandante de Marta e companhia nas duas últimas Copas do Mundo estava internado na UTI de em um hospital de São Paulo desde o último dia (18). Não foram divulgados detalhes sobre velório e sepultamento, mas as manifestações dos clubes começaram instantes depois de confirmada a informação da morte de Vadão. Ponte Preta e Guarani, dois dos times mais marcantes na carreira do treinador, se pronunciaram sobre o assunto...

O clube alvinegro publicou uma nota instantes depois de confirmado o falecimento do treinador, que teve quatro passagens pela Ponte (2001 a 2002, 2005, 2006 e 2014). "É uma perda enorme, tanto para o mundo da bola quanto para todos que conheceram o ser humano Vadão, uma pessoa muito querida e dedicada. A Ponte Preta está entristecida e se solidariza com toda a família e amigos. Vadão fará falta dentro dos campos e fora deles", lamentou Sebastião Moreira Arcanjo, presidente da Ponte Preta.

O clube alvinegro publicou uma nota instantes depois de confirmado o falecimento do treinador, que teve quatro passagens pela Ponte (2001 a 2002, 2005, 2006 e 2014). "É uma perda enorme, tanto para o mundo da bola quanto para todos que conheceram o ser humano Vadão, uma pessoa muito querida e dedicada. A Ponte Preta está entristecida e se solidariza com toda a família e amigos.

Vadão fará falta dentro dos campos e fora deles", lamentou Sebastião Moreira Arcanjo, presidente da Ponte Preta. Vadão descobriu o câncer no início de 2020 e já em estágio avançado. O treinador estava se tratando em Campinas, interior de São Paulo, mas veio para a capital depois de complicações.

A família do treinador tratava a doença sob sigilo absoluto e pediu a ajuda da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que respeitou o desejo e deu suporte para Vadão desde o início do tratamento.

O último trabalho como técnico ocorreu justamente com o time feminino do Brasil na Copa do Mundo de 2019. O treinador acabou demitido depois da eliminação para a França, nas oitavas de final do Mundial.