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Coronavírus

Não se deve pensar em flexibilizar ou mudar o isolamento pelos próximos 15 dias, diz secretário

Amaral anunciou que em um mês serão entregues mais 40 leitos de terapia intensiva no Hospital Júlia Kubistcheck, referência no atendimento na região metropolitana

03/07/2020 13h53
Por:

Por EM

Em meio ao crescente do número de casos confirmados e óbitos pelo COVID-19 em Minas,  o secretário de saúde do estado, Carlos Eduardo Amaral, durante coletiva no início  desta tarde (3/7), pediu que a população não relaxe do isolamento social. Admitiu que o comportamento da população nos próximos 15 dias será crucial no combate à pandemia do coronavírus  no estado.

Sobre a ocupação de leitos de UTI, Amaral explicou  que equipamentos, em especial ventiladores e monitores, têm sido distribuídos seguindo critérios técnicos, relacionados aos planos de contingência de cada macro região, quantidade de casos em relação ao número de leitos e da população usuária do SUS de cada região. Ele anunciou a entrega de 40 novos leitos de UTI, no Hospital Júlia Kubistcheck. Eles deverão ser disponibilizados em 30 dias. São resultado de uma obra que se arrastava por seis anos naquela unidade de saúde, referência na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

 O secretário adjunto Marcelo Cabral, reconheceu a dificuldade na contratação de médicos e profissionais da saúde. "A administração pública,  mesmo em contratações emergenciais, tem limitações e deve observar alguns requisitos, mas já fizemos mais de 20 chamamentos para os hospitais de referência no estado".

Amaral preferiu não sinalizar uma data para retomada gradual das atividades. "Não é momento de flexibilizar, ou modificar o isolamento. Trabalhamos com projeções, baseadas em análises técnicas de números que tentam chegar mais próximo da realidade". De acordo com secretário, somente após passado o pico da contaminação que será possível "avaliar o aque aonteceu, e então começaremos a sinalizar, via  Minas Consciente, sobre flexibilização."

Carlos Eduardo frizou que a pandemia trouxe mudanças profundas de hábitos, que deverão ser avaliadas futuramente, "somente depois de descobertas drogas ou vacina que tratem  o COVID-19".

Sobre vacinação contra gripe, Amaral disse que o estado chegou a 95% da meta e que as vainas que sobraram nos postos e centros de saúde, poderão ser utilizadas para imunizar a população, fora dos grupos prioritários.