Monique Medeiros, mãe de Henry, teria tirado a roupa para advogado 'apaixonado' na cadeia

Por Itasat

Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, morto em 8 de março de 2021, teria cometido "atos libidinosos" com um advogado na cadeia, o Instituto Penal Oscar Stevenson, em Benfica, Zona norte do Rio. 

Cinco presas relataram que a própria Monique contou que tirou a blusa para um advogado se masturbar. Eles estavam no parlatório, espaço reservado para os presos conversarem com os defensores através de um vidro. Não há câmeras no local. Ainda conforme a denúncia, o advogado era "apaixonado" por Monique e faria qualquer coisa para que ela fosse solta. 

A denúncia foi feita pelas presas após desentendimentos com Monique. Ela própria teria contado a história, depois revelada em uma discussão com as outras presas. A Secretaria de Administração Prisional abriu um procedimento disciplinar para investigar o caso. As informações são do portal G1. 

Quem são as presas que denunciaram Monique: 

Entre as presas que denunciaram os atos libidinosos da mãe do menino Henry estão presas por crimes de repercussão no Estado. Fernanda Silva de Almeida, a “Fernanda Bumbum”, planejou a morte de uma rival de procedimento estético; Elaine Pereira Figueiredo Lessa é mulher de Ronnie Lessa, denunciado pela morte da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. 

Karina Lepri Franco tramou a morte do marido; Priscilla Laranjeira Nunes de Oliveira tramou a morte de um vizinho com a ajuda de um amante; Bruna Adrielly Correia Carlos - Presa foi presa com maconha e Cintia Gomes de Oliveira está presa por corrupção ativa.