Por Itasat
Em Minas, 366 empresas estão na "malha fina", sob suspeitas de fraude em contratações emergenciais relativas à covid-19. O número foi divulgado neste sábado (20), como resultado de uma ação da Arco, ação integrada da rede de controle e combate à corrupção, composta por Ministério Público, polícias e tribunais de contas e controladorias de todo o país.
As empresas têm contratos acima de R$ 100 mil, que estão sob análise.Ao todo, segundo o controlador-geral de Minas, Rodrigo Fontenelle, estão sendo analisados quase R$ 900 milhões de reais em todo o Estado.
" A gente já verificou sobrepreço em aquisição de respiradores, EPIs, como máscaras de proteção e luvas. Também já vimos problemas na qualidade dos produtos que estão sendo entregues", explica.
Caso seja constatada fraude, as empresas podem responder criminalmente.