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Forças de segurança que atuam em Minas já são imunizadas contra covid-19

Serão 4.205 militares vacinados com a primeira dose, o que corresponde a 6% deste público

07/04/2021 11h09
Por:

Por Itasat

Em meio à polêmica sobre o uso de medicamentos sem comprovação científica contra covid-19 para policiais militares e bombeiros, profissionais das forças de segurança e salvamento de Minas Gerais já começaram a ser vacinados contra a doença. 

De acordo com o governo de Minas, parte das 943.400 doses da vacina Coronavac recebidas pelo estado na semana passada será destinadas policiais militares, policiais civis, bombeiros, policiais penais, agentes socioeducativos, guardas municipais, policiais federais e rodoviários federais, além de representantes do Exército. Serão 4.205 militares vacinados com a primeira dose, o que corresponde a 6% deste público-prioritário.

Prioridade

A vacinação das Forças de Segurança será ordenada por critérios de prioridade, visando contemplar os profissionais mais expostos à covid-19. Serão vacinados: os trabalhadores envolvidos no atendimento e/ou transporte de pacientes, trabalhadores envolvidos em resgates e atendimento pré-hospitalar, trabalhadores envolvidos diretamente nas ações de vacinação contra a covid-19, trabalhadores envolvidos nas ações de vigilância das medidas de distanciamento social, com contato direto e constante com o público independente da categoria.

Tratamento precoce 

A vacinação de policiais e bombeiros ocorre em meio ao vazamento de um protocolo médico que indica o chamado tratamento precoce contra covid-19 para policiais e bombeiros. 

O documento da PM ainda não estava finalizado, mas vazou na internet nesta semana. Com 40 páginas, o protocolo sugere a tropa duas opções do kit precoce: uma com o uso de hidroxicloroquina e outra sem o medicamento, mas em ambos com o uso de ivermectina, vitamina D, Zinco e Quercetina. O documento também indica também a quantidade a ser ministrada.

Após o vazamento, a PM e o Corpo de Bombeiros soltaram uma nota esclarecendo que o arquivo citado trata-se de minuta de um documento, ainda em avaliação, que contém orientações para médicos e pacientes que optarem por aderir às recomendações.