Desde a última quarta-feira, 16, está em operação a nova unidade clínica da Prefeitura de Sete Lagoas para receber pacientes com a Covid-19. A estrutura funciona em um imóvel na rua Major Castanheira, Centro, que foi totalmente revitalizado e, no futuro, atenderá outras demandas da Secretaria Municipal de Saúde.
A Prefeitura de Sete Lagoas nunca parou de investir na estrutura do sistema público municipal para garantir assistência a pacientes de Sete Lagoas e outros 21 municípios que fazem parte da regional de saúde.
Agora, esta unidade oferece mais 20 leitos clínicos (enfermaria) para pacientes que precisam de tratamento contra a Covid, com possibilidade de expansão para até 24 leitos. "Estamos fazendo nosso papel para garantir atendimento para as pessoas. O mais importante ainda é a conscientização da população. A pandemia não acabou e precisamos da colaboração de todos para vencer esta guerra", comentou o prefeito Duílio de Castro.
Esta será uma unidade permanente para atendimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Durante a pandemia, o atendimento é de suporte, onde o paciente poderá ser estabilizado até, se precisar, ser encaminhando a um leito de alta complexidade, se for o caso. O atendimento é exclusivo para pacientes com Covid encaminhados por outras unidades do sistema.
Nesta sexta-feira, 18, dez pacientes já estavam internados no local. “Após a reforma, a estrutura ficou excelente e, por isso, já estamos analisando sua utilização no futuro. Ela poderá ser transformada em um setor de pequenas cirurgias ou um local de consultas especializadas”, avalia o coordenador de Gestão de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Alber Alípio Ribeiro.
USINA DE OXIGÊNIO
A Prefeitura de Sete Lagoas fortaleceu ainda mais o legado na área de saúde ao adquirir uma usina de oxigênio. Os equipamentos foram instalados nesta nova unidade e a produção de 17 metros cúbicos de oxigênio por hora foi iniciada no dia 24 de abril. O investimento foi de R$ 1.034.000,00. “Vamos economizar quase R$ 50 mil por mês de recursos que seriam gastos na compra de oxigênio. Em menos de dois anos este investimento estará recuperado. Mais um exemplo de direcionamento correto dos recursos da saúde nesta crise da pandemia”, avaliou Duílio de Castro.