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Simulação com agentes de saúde e segurança encena queda de avião com 180 passageiros na Grande BH

Participaram da atividade estudantes da Faculdade de Ciências Médicas, bombeiros, socorristas e policiais civis

19/08/2022 09h00
Por: Redação

Com Itasat

Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) e profissionais do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte fizeram uma simulação de desastre aéreo em Confins, na Região Metropolitana da capital, na tarde desta quinta-feira (18). A ideia foi simular a queda de um avião com cento e oitenta pessoas em situação com vítimas mortas e feridas.

Professor na Ciências Médicas, Augusto Scalabrini Neto defendeu a importância do exercício para os futuros profissionais. "Esse é um exercício extremamente importante pra essas profissões. Muitos deles vão trabalhar na rede pública, muitos deles vão trabalhar no SAMU, em hospitais públicos, e vão se deparar com situações assim, grandes acidentes, grandes incêndios, eles têm que ser treinados em como agir. Nós já fazemos esse treinamento há alguns anos, mas esta foi uma oportunidade muito grande de fazer algo realmente grande e completo mediante essa parceria com Confins", explicou.

Também participaram da simulação militares do Corpo de Bombeiros, agentes da Polícia Civil e até da Força Aérea. O tenente Tiago Garcia, dos Bombeiros, explica que as tragédias sempre exigem muito, e destacou a importância da simulação para momentos em que a emergência for real.

"Ocorrências complexas como essa, com 180 vítimas, realmente nunca é fácil. Mesmo se você treinar todo dia pra aquilo, não é fácil, porque cada ocorrência é diferente da outra. Você treinando, consegue ver um pouco daquilo que pode acontecer de certo e de errado na ocorrência. Então aqui a gente está aqui pra realmente acertar essas arestas", detalhou o militar.

Além deles, profissionais da BH Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional, participaram da montagem e da logística, que incluiu simulações de uma sala de crise e até mesmo coletiva de imprensa com estudantes de jornalismo. Gestor de operações e segurança da BH Airport, Robson Freitas explicou como os funcionários do aeroporto têm que agir nesse tipo de situação.

"Os acionamentos de iniciais funcionaram dentro do protocolo que nós já temos consolidado no aeroporto. Vale lembrar que faz parte do plano de emergência. Um plano que a ANAC valida o aeroporto através também desse plano, então todo acionamento foi realizado, as pessoas chaves tiveram de ser acionadas, foram acionadas pelos dispositivos que nós temos. A sala de tomada de decisão que nós chamamos sala de crise, ela foi ativada corretamente e as principais pessoas de decisões foram encaminhadas pra essa sala", finalizou.